A verdade sobre o sabor da água
A água é incolor porque não tem cor; A água é inodora porque não tem cheiro. A água é insípida porque não tem sabor. Espera lá! Não tem sabor? Será? Então porque é que preferimos mais uma água do que outras? É tempo de refutarmos o que aprendemos na escola - porque a água tem mesmo sabor, e até está provado pela ciência.
Descobre os tipos de águas que existem e os fatores que contribuem para o seu sabor.
A água tem sabor? A ciência diz que sim.
De acordo com um estudo publicado em 2017 pela , a água tem mesmo sabor.
Este estudo, levado a cabo pelo Instituto de Tecnologia da Califórnia, nos Estados Unidos, sugere que os mamíferos, assim como acontece com os insetos, conseguem mesmo detetar o sabor da água. E, segundo os cientistas, a água não é insípida como aprendemos na escola. A água é azeda!
Yuki Oka, líder desta investigação, garante que a língua é capaz de “responder” à água, mas que uma parte dessa capacidade vem do cérebro.
E embora tenham descoberto um gosto para a água, Yuki Oka e sua equipa de investigadores, defendem que a substância deveria ser batizada com um novo sabor específico para si própria. Atualmente, a ciência reconhece que o paladar humano é capaz de distinguir cinco sabores diferentes: doce, azedo, salgado, amargo e umami. Uma das conclusões e sugestões do estudo é que a água seja considerada o sexto sabor.
Os 3 tipos de água potável.
Legalmente, existem 3 diferentes tipos de água potáveis que se distinguem pelas suas propriedades naturais ou pelo tratamento que recebem. São elas:
- as águas minerais naturais;
- as águas de nascente;
- as demais águas destinadas ao consumo humano.
As águas minerais naturais e as águas de nascente, são de origem subterrânea, bacteriologicamente puras e de composição química estável. Diferenciam-se por serem ricas em certos sais minerais e oligoelementos e pela sua pureza original estável, uma vez que provêm de aquíferos preservados pelo estabelecimento legal de perímetros de protecção.
Distinguem-se claramente das águas de distribuição pública, geralmente captadas nos rios ou nas albufeiras das barragens e sujeitas a processos de tratamento químico que as tornam potáveis.
Para o consumidor, a diferença mais evidente entre a água da torneira e as águas minerais naturais ou da nascente é que as primeiras têm vestígios de desinfeção que se notam no sabor, no odor, na cor, etc.
O Sabor da água vem da origem
A água tem mesmo sabor. E mesmo entre as águas minerais naturais e de nascente podemos identificar diferenças, dependendo inteiramente da sua proveniência. Porque cada origem é uma origem, e por isso as suas características diferenciam-se.
Por exemplo: uma mineralização elevada da água pode traduzir-se sob a forma de sabor desagradável (de que o salgado é um exemplo vulgar). Os vários tipos de mineralização, com proporções distintas dos minerais, podem resultar em sabores diferentes entre águas.
No caso da Água Mineral Natural de Luso, o seu distinto sabor é “cozinhado” a centenas de metros de profundidade na Serra do Bussaco. Um longo percurso subterrâneo, com uma duração estimada em cerca de mil anos, ao longo das duras rochas da Serra, que mantém a água protegida e preservada até ser engarrafada no local de captação, em Luso.
Este processo cria uma água com características únicas – água de muito baixa mineralização - influenciada por toda a envolvência da Serra do Bussaco, nomeadamente o tipo de florestação, o clima, o subsolo e as rochas. Originando uma água com um sabor leve.
Água de Luso – o sabor preferido dos portugueses.
Luso é uma água que “sabe mesmo bem”.
E talvez por isto, Luso é a marca de água mais reconhecida pelos portugueses (84,4% dos portugueses quando questionados sobre qual a marca de água que conhecem, referiram espontaneamente a marca Luso), segundo o estudo inMarket2020, desenvolvido pela multidados.com.
E é também a marca preferida dos portugueses!
Fontes:
“ÁGUAS da captação ao consumo”, Associação Portuguesa de Nutrição