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Recebemos a notícia no “Aquilégio Medicinal” (1º. Inventário das águas minerais portuguesas), da autoria do Dr. Francisco da Fonseca Henriques, da existência de um “(...) olho de água quente, a que chamão o Banho...”
Apesar do aproveitamento terapêutico do “Banho” se verificar somente meio século mais tarde, já nesta altura, o Dr. Francisco da Fonseca Henriques refere-se ao olho de água quente como sendo uma água terapêutica, com poderes medicinais.
Em 25 de Agosto, por iniciativa do Dr. António Augusto da Costa Simões, Dr. Francisco António Diniz e Dr. Alexandre Assis Leão, é fundada a “Sociedade para o Melhoramento dos Banhos de Luso”.
A representar a Sociedade encontramos: “(...) - presidente, o sr. António Luiz de Sousa Henriques Secco - tesoureiro, o sr. Francisco José Gonçalves de Lemos - secretario, António Augusto da Costa Simões - diretores, os snr. Francisco Antonio Diniz, Alexandre de Assis Leão, Gonçalo Tello e Basílio Botelho de Lacerda Lobo.”.
Apesar de incompleto, o novo estabelecimento termal, entra na história da água com abertura a 24 de junho para mais uma quadra de banhos.
- É elaborado o 1º Relatório de Contas da Sociedade para o Melhoramento dos Banhos de Luso, referente ao ano de 1854, que só mais tarde, em 1859, é publicado na “Notícia dos Banhos de Luso”.
- A Sociedade compra um “(...) terreno particular situado ao sudoeste dos banhos até á fonte de S. João”.
Fonte de S. João – Séc. XIX
Marco importante na história da água - Vende-se Água de Luso pela primeira vez:
“(...) Além do consumo no estabelecimento, a quantidade de Água vendida para fora foi de 3.920 litros durante toda a quadra”.
Reconhecimento da Água Termal de Luso como uma excelente água de mesa: “(...) Enfim, a água thermal de Luso tem, para uso interno, largo e prospero futuro, porque é excelente”.
Médico António Bento de Sousa
O Engº Químico Charles Lepierre realiza pela primeira vez, uma análise bacteriológica à Água Termal de Luso e classifica-a de “Água muitíssimo pura ou Puríssima”.
A grande dificuldade, na história da água, verificada por esta altura, período do pós-guerra, na obtenção de meios de transporte leva a Sociedade a comprar um “(...) camion - automóvel”.
É construído um edifício destinado especificamente ao engarrafamento de Água de Luso (atual edifício sede), local que entrou para a história da água e onde viria a ser feito o engarrafamento até 1970.
A 10 de Julho procede-se ao 1º registo de marca do atual logotipo da empresa, inspirado na escultura do célebre mestre João da Silva. Foi aplicada na decoração da Buvete do Balneário Termal, pouco tempo depois da remodelação de 1934, onde ainda hoje pode ser apreciada. A Buvete encontra-se também decorada com um vitral rara beleza de autoria do artista Ricardo Léon.
O Grande Hotel de Luso (na altura Grande Hotel das Termas de Luso) faz parte da história da água e é inaugurado a 27 de julho segundo um projeto da autoria do arquiteto Cassiano Branco.
A Certificação da Qualidade, de acordo com a NP EN ISO 9001, atribuída pelo Instituto Português da Qualidade às nossas instalações.
Considerada adequada para preparação de alimentação para lactentes, pelo Ministério da Agricultura. Mas só mais tarde, em 2017, comunicámos nos nossos rótulos.
A história da água conta com a criação da Fundação Luso, reconhecida a 12 de setembro do mesmo ano e publicada no Diário da República, 2ª série, nº 217, de 7 de novembro de 2008.
Com o seu lançamento em fevereiro de 2009, é a primeira Fundação em Portugal que associa as competências de uma Empresa, aos interesses da região onde se encontram os recursos indispensáveis à sua atividade económica.
Integrada na Política de Responsabilidade Corporativa da Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC), é um projeto inovador e ambicioso, cuja atividade é orientada para o benefício de todos os portugueses.
Uma inovação na história da água e pioneira no mercado, isenta de corantes e conservantes. São 88% de Água de Luso + 12% Sumo Fruta natural.
A marca Luso volta a inovar e a surpreender os portugueses ao entrar num novo segmento de mercado e lançar Luso com Gás. Uma água refrescante que pretende dar gás à vida dos portugueses
Certificação ISO 14001:2015, uma norma que atesta as melhores práticas ambientais, atribuída pela Associação Portuguesa de Certificação (APCER). A certificação reflete o compromisso da Água de Luso na sustentabilidade, desde a preservação e conservação da Natureza e da Biodiversidade na Serra do Bussaco, protegendo e valorizando o património hídrico e natural do Luso, onde nasce a Água Mineral Natural de Luso, ao ciclo de engarrafamento e distribuição.
Lançamento novo formato na história da água:Caixa 10L – o novo “bag in box” das águas, para um consumo em casa mais conveniente e sustentável – a caixa 10L oferece uma redução de -56% plástico comparando com o garrafão de 7L.
Esta embalagem tem uma torneira incluída para fácil utilização pelo consumidor.
Somos a marca de águas minerais naturais mais antiga em Portugal - e com muito orgulho!